Junto os cacos pela sala
Desesperada recolho alguns pedaços
Na esperança de que não se quebrem mais
Tudo é vão
Pois eles teimam em cair das minhas mãos
Quebrando vão se tornando outros mil
Estou por todos os cantos agora
No tapete, na mesa, em baixo do sofá
Desintegrada
Não me reconheço
8.12.2006
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